Zurich
PLANEJAMENTO PRÉVIO:
Maior cidade da Suíça, às margens do Lago Zurich. É considerada a mais rica da Europa.
Zurique oferece uma combinação única de cultura e natureza. Mais de 50 museus e 100 galerias de arte podem ser encontrados na cidade, incluindo o Museu Nacional Suíço e o Kunsthaus. Zurique também abriga um dos mais importantes teatros do mundo de língua alemã.
O dia deve começar na Confiserie Sprüngli (Bahnhofstrasse, 21): no térreo uma impressionante loja de doces e chocolates e no mezanino a mais famosa confeitaria de Zurique desde 1836. Para além de centenas de bares, restaurantes e clubes, Zurique hospeda também a maior festa de rua anual da Europa.
Caminhe por toda a Bahnhofstrasse, a avenida mais chique da cidade, que vai da estação central (Hauptbahnhof) até o lago. Chegando ao píer aproveite a vista para belas fotos e cruze a ponte Quaibrücke até a região de Limmatquai, com lojas mais descoladas e hotéis-butique. Continue margeando os canais, retornando em direção à estação, que chegou a hora de conhecer as igrejas da região: Fraumunster Kirche (com vitrais decorados por Giacometti e Marc Chagall), St Peter Kirche ( famosa por exibir na sua torre a maior esfera de relógio da Europa – 8,7 m de diâmetro) e Grossmünster (a catedral, do século IX, com vitrais de Alberto Giacometti). Para um típico almoço suíço a pedida é o Restaurante Zeughauskeller (Bahnhofstrasse, 21). Para relaxar depois do almoço suba às ladeiras em direção à Lindenhof, uma romântica praça no alto de uma colina. Sente e aprecie. Ali ainda se podem ver os vestígios da época romana de sua fundação (século I).
O museu Kunsthaus (Heimplatz, 1) e o centro cultural dadaísta Cabaret Voltaire (Spriegelgasse, 1) são boas pedidas. O sol está se pondo e faça como os locais: pegue o bonde até o parque Zürichhorn e veja o belo espetáculo do sol à beira do lago.
Poderá também fazer um passeio de teleférico que o leva até “Felsenegg”, um local popular 2600 metros acima do nível do mar com vistas deslumbrantes sobre a cidade, o Lago de Zurique e os Alpes.
Para finalizar, relaxe num pequeno cruzeiro de barco no Lago de Zurique que o leva pelas aldeias e cidades pitorescas no sopé de vinhas e pomares, praias e vilas. Aproveite a vista fantástica de Zurique e dos Alpes cobertos de neve.
NOSSO RELATO:
Aí começou a novela!
Pegamos um super trânsito para ir a Zurich. A conexão à internet deixou de funcionar (depois descobrimos que era só habilitar o roaming). No carro tinha GPS, mas não sabíamos. Ficamos sem o endereço do hotel pois eu tinha esquecido de baixar a reserva no Box e a navegação do meu celular estava sofrível. Passamos pela frente de uma loja da Hertz e resolvemos pedir ajuda. Descobrimos que estávamos muito perto do hotel, mas demoramos bastante no trânsito parado. No hotel, pagamos a diária com Euros e recebemos o troco em francos suíços (cerca de 5 francos, mais ou menos igual a 5 euros). Nos informaram que a melhor maneira para ir ao centro era usando o tram. Fomos ao ponto, onde havia uma máquina de venda automática de tickets, mas a máquina só aceitava francos suíços ou cartão de crédito. Como não tínhamos francos suficientes, tentamos pagar com cartão. Mas, não funcionou. Voltamos ao hotel e tentamos fazer um câmbio, mas eles não trocavam moedas. Ricardo então teve a brilhante idéia de ir ao bar, pedir uma coca e pagar com 50 euros. Recebemos o troco em francos e pudemos ir finalmente ao centro. O tram era bem caro! 4,30 francos cada passagem (total: 17,20 francos).
No caminho percebemos que nos esquecemos de levar a máquina fotográfica, então só fotografamos com o celular.
Chegamos ao centro no fim de tarde e caminhamos até o lago. Para chegar lá atravessamos uma área que estava em obras. Passamos por uma grande praça onde tinha a Parkhaus Ópera onde as pessoas espalhavam cadeiras para curtir o final e tarde. Há um passeio na beira do lago, onde as pessoas sentam para curtir, tem músicos de rua. Ficamos bastante por lá. Tiramos fotos do por do sol. Saímos para circular um pouco mais pela cidade. Visitamos a estação de trem, projetada pelo arquiteto Santiago Calatrava.
Fomos até a ponte, vimos de fora as igrejas, fotografamos o por do sol, vimos a Confeitaria Sprüngle (que já estava fechada). No final, paramos para jantar em um restaurante bem gostoso, com mesinhas na rua. Ricardo comeu um salmão com risoto de vinho branco e Beth comeu uma carne com salada.
Depois de muito trânsito e problemas com o câmbio passamos um final de tarde e noite muito gostosos.
Fotos Hotel:
Fotos Celular:
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