Siófok
PLANEJAMENTO PRÉVIO:
São mais de 40 cidades que circundam o lago e disponibilizam ao visitante vinhos, banhos medicinais e termais, piscinas, museus, monumentos históricos, castelos, cavernas, aeroportos, balsas e píer, além de quatro parques nacionais e áreas de conservação natural.
As relíquias das arquiteturas gótica e barroca podem ser encontradas em Keszthely, uma das cidades mais antigas do lago. O antigo palácio da família Festetics é atualmente usado como museu e casa para concertos. Perto de Keszthely ainda podem ser visitados os castelos de Rezi e Sumeg, o santuário Budista de Zalaszánntó e o museu africano de Balatonederics.
Siófok, por exemplo, conhecida como a capital do verão húngaro, é o ponto de encontro dos jovens. A cidade tem bares, discos e muitos locais que oferecem diversão. Imre Kálmán, famoso compositor de operetas, nasceu nesta cidade e em todo verão é organizado um festival em sua homenagem.
Na península de Tihany, a pérola do Balaton, podem ser vistos uma igreja e um monastério construídos há nove séculos. O documento que ordenou a sua construção é de 1055 e contém os escritos mais antigos da Hungria. O texto está em latim. O território inteiro da península de Tihany com seus campos de lavanda é uma área protegida.
Balatonfured é a cidade que concentra o maior número de locais culturais do lago. É possível ver grupos com trajes de dança de gala, cavaleiros e damas vestidos com roupas antigas. A cidade ainda oferece uma das mais famosas fontes de água mineral carbônica, usada principalmente nos tratamentos de pacientes com problemas cardíacos.
Em Zamardi foram construídas 12 casas em estilo do século 19 com móveis originais da época. A pequena vila é um charme.. Ao lado tem um restaurante que, além de comida típica do país, apresenta shows de dança folclórica húngara e cigana. Festivais típicos também são organizados no local. Cavaleiros húngaros fazem demonstrações de adestramento de cavalos.
NOSSO RELATO:
Chegamos no hotel em Siofok. Fazia muito calor! Nosso quarto ficava no 2o. andar e não havia elevador. Também não havia internet. No quarto, não havia ar condicionado e nem ventilador…
Resolvemos sair logo do quarto e ir até o lago. Lá entramos na água e vimos que no lugar havia bastante gente gorda, idosos e crianças. O lago é raso,mas era gostoso para se refrescar. A água estava morna, não era transparente, mas não era suja. Depois resolvemos ir a uma cidade próxima, chamada Zamardi, onde havíamos lido que tinha bons restaurantes com danças típicas. Não encontramos nenhum.
Outra coisa que percebemos é que em todo canto há placas de informações turísticas, mas ao pedir informações, vimos que as pessoas não falavam inglês e não sabiam indicar nada…
Paramos em um bar para tomar uma cerveja e refri à margem do lago e fotografamos o pôr do sol. Havia uns jovens jogando um tipo de bocha.
Resolvemos voltar a Siofok para jantar e achamos um restaurante gostosinho, com garçom simpático.
À noite foi difícil dormir por causa do calor. Aliás, este foi o pior dos hotéis em que nos hospedamos. A cama só tinha um lençol de baixo, que não cobria o colchão inteiro. As toalhas estavam com cara de velhas. O café da manhã era horrível!
Fotos Ricardo:
Fotos Beth:
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