Budapeste

PLANEJAMENTO PRÉVIO:

Unificada em 1873. Ficou sob domínio turco (otomanos) de 1541 a 1686. Magiares no séc IX.

BUDA              

Parte da cidade mais calma.
Castle Hill – Palácio Real – O castelo original foi de 1235. Em 1400 foi substituído por um palácio gótico e depois virou renascentista. Durante a ocupação turca foi destruído. Em 1719 os Habsburgos fizeram novo palácio que voltou a ser destruído em 1849. Novamente os Habsburgos o ergueram e ficou arrasado durante a II Guerra. Na ruínas, descobriram vestígios do palácio gótico do séc XV. Estátua do pássaro Turul, símbolo de Budapeste.
O palácio abriga vários museus importantes.

O Museu Histórico de Budapeste narra a evolução da cidade dede sua origem romana.
Praça central, coluna de Santa Trindade (ref. a 2 surtos de peste).
Igreja de São Matias enorme, maravilhosa, de 1255. Em estilo barroco. No fim do séc XIX foram mudados o telhado colorido, afrescos, estátuas. Atrás da Igreja há uma construção de parapeitos, torres feitas no séc XIX. São 7 torres em homenagem às 7 tribos originais da Hungria. Chama-se Bastião dos  Pescadores pois era um mercado de peixes na Idade Média. Bela vista.
Termas e Hotel Gellert Hill – Durante a ocupação turca foram construídas termas, com mosaicos, vitrais e estátuas.
North Street, edifícios elegantes, cafés, doces.

PESTE

Parte da cidade mais agitada.
Prédio do Parlamento. Lindo e enorme.  Neogótico.
Gresham Palace –  art nouveau .Foi residência de soldados soviéticos. Hoje é um hotel de luxo.
1ª Ponte de 1839 é a Ponte das Correntes, que cruza o Danúbio. Destruída na II Guerra e reconstruída. Escultura de Leões.

Museu de História Húngara (Magiar)

Fonte do Livro (em frente à Universidade E Ö T V Ö S   L O R Á N D   U N I V E R S I T Y  ( E L T E ) – Egyetem tér 1-3
Danúbio Promenade – lugar para passear até a ponte Elizabeth.
Vista para a montanha de São Geraldo. Estátua abençoando a cidade.
Basílica de Santo Estêvão, 1º Rei cristão . Sino de 9 ton oferecido pelos católicos alemães como compensação pelo sino roubado pelos nazistas. Cúpula com mosaicos.  Capela da Sagrada Mão Direita.
Praça de São Estevão agitada. Restaurantes.
Av. Andrassy – mansões –  Patrimônio Mundial  –  Ópera Nacional de 1884.
Museu Franz Liszt – casa onde Liszt morou nos últimos anos de vida. Foi Academia de Música. Há concertos.
Museu do Terror, foi QG da polícia secreta nazista e soviética.
Hungria passou a ser soviética após a II Guerra. Em 1989 foi declarada a República.
Parque Municipal – praça dos heróis. Homenagem aos mortos. Cenotáfio de pedra. Enorme monumento do milênio. Durante a guerra, ficava coberto com pano vermelho.  Museu de belas artes e Mücsarnok, pórtico com 6 pilares.
No parque tem Castelo Vajaanunyad (de conto de fadas).  Do séc XIX. cada pavilhão tem um estilo. Escultura do escritor desconhecido.
Termas Széchenyi prédio neobarroco de 1909 a 1913. Piscinas! Chega  a 75 graus na superfície.
Sinagoga Rua Dahány, no centro de Budapeste. Maior sinagoga da Europa, construção maravilhosa.
Atrás, museu do holocausto. Memorial parece um salgueiro chorão , nas folhas estão escritas os nomes dos mortos. A rua ficava no gueto.
Rua Vaci (utca = rua?) – lugar animado. Melhor culinária. Lojas.
Ilha Margarida – Idade média reserva de caça. No o Rei séc XIII ofereceu filha à religião como promessa e a enviou ao convento na ilha. Ruínas de fraternidade do séc XIV. Lugar lindo para passear!

NOSSO RELATO:

Primeiro dia:

Ao chegar no hotel, os primeiros desafios… Onde parar o carro? Beth desceu para “falar” com a recepcionista, mas felizmente a moça falava espanhol, que alívio poder se comunicar!

Quando entramos no hotel começamos a perceber que a imagem de um hotel grande, bacana, que tínhamos visto na internet era um pouco enganosa. A recepção era bem pequena, o elevador minúsculo e várias vezes durante nossa estadia ficou parado. O quarto tinha uma decoração muito bonita, mas o carpete estava todo molhado pois o ar condicionado pingava dentro do quarto. Reclamamos na recepção, mas a moça falou que não havia possibilidade de troca. Aqueles arcos bonitos faziam parte da praça e não do hotel… Enfim… Nos sentimos um pouco enganados!

Mas, a localização era muito boa. Saímos logo para conhecer Peste, bairro onde se localizava o hotel.

Ao sair começamos a fotografar loucamente! Para todo lado que olhávamos tinha uma fachada mais bonita que outra. Começamos nosso passeio pela Igreja de St Istvan e fomos seguindo pelo olhar e pelo mapa. A cada passo nos surpreendíamos cada vez mais. Chegamos até o Parlamento, que é maravilhoso. Estava um calor de rachar!

Resolvemos passar pela Ópera e aí começou a chover forte. Ao passar pela lateral do teatro ouvimos uma mulher cantando. Depois descobrimos que era possível marcar uma visita guiada com um pequeno concerto, mas já não havia mais horário disponível no dia. Durante a chuva, resolvemos parar e nos sentamos um degrau para escrever um pouco de nosso diário. Estávamos muito cansados pela noite mal-dormida em Siofok e resolvemos voltar ao hotel para descansar um pouco.

Saímos à noite, ainda cansados, e passeamos um pouquinho pela beira do Danúbio, vimos pontes e o castelo iluminados. Comemos em um restaurante na Vaci Utca, que é a rua mais turística.

Além das fachadas dos prédios, outra coisa nos chamou muito a atenção: as esculturas. Elas tinham um movimento, uma expressão, incríveis.

Fotos Ricardo:

Segundo dia:

No segundo dia fomos para Buda. Atravessamos a ponte dos leões e pegamos o funicular para subir ao Palácio Real. É um complexo com vários edifícios com museu, biblioteca, palácio. Mas, para entrar em cada um, precisa pagar. Seguimos andando até a Igreja de São Matias e o Bastião dos Pescadores. Compramos ingresso para entrar na igreja. O telhado colorido é lindo!

Andamos bastante, almoçamos próximos ao rio, ao lado da Igreja de Sant’Ana. Depois resolvemos ir a um lugar com piscinas e sauna para relaxar. Ficamos algumas horas e foi ótimo. Saímos renovados e resolvemos andar mais um bocado. Passamos por um parque e por um bairro residencial, com lindas casas. Fomos até a Citadela que é no alto, com uma escultura que se vê de vários locais de Budapeste.

Depois, fomos até as Termas Gellert que é uma linda construção, mas só vimos por fora. Ao atravessar a ponte, já do lado de Peste passamos pela Universidade e jantamos na Vaci Utca.

Terceiro dia:

O planejamento do terceiro dia era, aparentemente, mais calmo. Resolvemos visitar a sinagoga e fotografamos só de fora. Depois fomos ao Museu Histórico onde queríamos conhecer mais sobre  a história da Hungria. O Museu tem salas que vão desde o Paleolítico até os anos ’90, quando o país voltou a ser uma república. Ficamos mais de 3 horas lá dentro, aprendendo muito. Não se podia tirar fotos.

Voltamos ao hotel para fazer um lanchinho e descansar um pouco. À tarde resolvemos conhecer a Ilha Margarida. Ameaçava uma chuva, mas fomos mesmo assim. No caminho de ida choveu um pouco mas logo parou. A caminhada até a Ilha era longa. Passamos pela escultura dos sapatos que homenageia os mortos na II Guerra. É algo bem emocionante.

Ao chegar à ilha vimos que era apenas um parque normal, mas bem grande. Resolvemos ir até o fim para tentar ver um anfiteatro romano que tinha do lado de Buda. A ilha era bem grande mesmo e chegamos ao final com a língua de fora. Nesse final, levantou uma forte ventania e começou a chover. Decidimos não ir a Buda e voltar para o hotel. Mas chegamos a um lugar com uma avenida movimentada e vários prédios comerciais fechados. Não sabíamos como voltar! Andando um pouco achamos um mercadinho, mas o atendente não sabia nos informar. Olhando o mapa, vimos que tinha uma linha de metrô que passava por uma avenida acima e resolvemos procurar uma estação. De fato era o metrô que nos levaria de volta pro hotel. Eram 6 estações até lá. Compramos bilhete. O metrô era bem antigo e meio caído.Tinha poucas informações e no alto falante só falavam em húngaro! Mas, chegamos lá. Foi uma aventura!

Jantamos perto do hotel e desmaiamos. Dormimos em pandarecos!

No dia de sair de Budapeste, constatamos que nos roubaram EU 1000,00. marcamos bobeira, deixando dinheiro no bolso da mala, sem trancar.

Fotos Beth:

 

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