Worms e Mannheim
PLANEJAMENTO PRÉVIO:
É uma das cidades mais antigas da Alemanha. A sua catedral, a Dom St. Peter, é uma das maiores catedrais em estilo românico da Alemanha. Não deixe de visitar em Worms o cemitério judaico mais antigo da Europa, com lápides dos séculos X e XI.
NOSSO RELATO:
Marcamos no Waze, que nos levou até um ponto mais central. Procurávamos ver a Dom St. Peter. Avistamos uma torre de Igreja e paramos o carro em uma ruazinha próxima.
Caminhamos até uma praça onde havia uma Igreja, achando que seria a Dom, mas não era. Caminhamos um pouco pelo bairro. Havia uma torre redonda (não soubemos o que era) , perto de um colégio, onde tinha um grupo de adolescentes jogando ping-pong numa praça.
Pedimos informação para uma moça, que não falava inglês, e ela indicou a direção para a Dom. Pegamos o carro e fomos até lá e tivemos dificuldades para estacionar. Havia vários estacionamentos públicos. Paga-se com antecedência com moedas, emitindo um cupom, que coloca-se no painel do carro. Marcamos 30 min e fomos conhecer a Dom. Foi um pouco decepcionante pois a Igreja estava em reforma por fora e não tivemos tempo para entrar. A cidade não tinha cara medieval como esperávamos. Ao sair da cidade passamos por um pórtico antigo, mas não paramos pois teríamos que estacionar novamente.
Fotos Ricardo:
Fotos Beth (celular):
MANNHEIM
PLANEJAMENTO PRÉVIO:
Mannheim é uma cidade universitária e muito importante: muitas invenções foram criadas em Mannheim, como por exemplo, Karl Drais construiu a primeira bicicleta em 1817; em 1880 foi apresentado por Werner von Siemens, o primeiro elevador elétrico; em 1886 o primeiro automóvel construído por Carl Benz “pegou a estrada”; Julius Hatry construiu em 1929, o primeiro foguete do mundo.
Mannheim é uma “cidade quadrada”: ela foi projetada no século XVII como uma rede de ruas rigorosamente quadrangulares, parecido com um tabuleiro de xadrez. O nome das ruas nas placas em cada esquina é indicado por uma letra e um número: C4 ou E6, por exemplo.
A cidade possui museus interessantes: O complexo Reiss-Engelhorn inclui quatro museus, entre eles o imponente Zeughaus, a última construção da época dos príncipes-eleitores de Mannheim. A impressionante variedade do acervo é composta por cerca de 1,2 milhão de objetos das áreas de arqueologia, antiguidade e culturas estrangeiras, história da arte, história do teatro e da música, além de fotografia. O “Technoseum” conta a história do desenvolvimento da tecnologia e a história social, descrevendo o processo da industrialização desde 1750 até os dias de hoje. O acervo do Mannheimer Kunsthalle, engloba a pintura do impressionismo alemão e francês. Além de obras e esculturas do século XIX, o Kunsthalle possui também uma coleção internacional de esculturas do século XX.
Símbolo da cidade de Mannheim, no leste da cidade, a Wasserturm, impressionante torre construída entre 1886 e 1889 pelo arquiteto B. Schmitz, foi ponto de partida mais tarde para o projeto da praça Friedrichsplatz.
A maior atração da cidade é sem dúvida sua maravilhosa construção barroca, o Palácio de Mannheim, construída em 1720 sob a regência dos príncipes-eleitores Carl Philipp e Carl Theodor, é uma obra de arte em si. A universidade está alojada dentro do palácio. Com mais de 500 aposentos, ricamente decorados com quadros, gobelins e estátuas, ele era considerado “a coroa do palatinado eleitoral“ e é uma das maiores edificações barrocas da Alemanha.
NOSSO RELATO:
Continuamos nosso roteiro em direção a Mannheim.
Pegamos muito trânsito para entrar na cidade de Mannheim e vimos que era uma cidade muito grande. Tentamos ainda passar no Palácio de Mannheim, mas o Waze nos mandava por caminhos estranhos, pelo trilho do trem… Resolvemos ir embora em direção a Heildelberg.
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